Imagem televisiva e espaço político

 Esse texto deixou ainda mais claro pra mim que "só sei que nada sei", porque não sinto que entendi muito bem dfsukdfh Mas vou escrever sobre o pouco que (acho) que entendi:

A imagem surgiu com o objetivo de orientar as pessoas no mundo, entretanto, ela mostrou-se como instrumento de alienação por "esconder" o mundo e mostrar apenas um ponto de vista. Para mim, uma das partes que mais fez sentido na palestra foi como Vilém diferencia o evento do acontecimento, sendo o  primeiro algo "planejado" de certa forma, e o segundo uma obra do acaso. A partir dessa diferenciação o palestrante fala em como a escrita propiciou o surgimento dos eventos, pois antes da escrita tudo acontecia apenas pelo acaso. Com isso, Vilém diz que com o advento das fotografias, os eventos agora são transformados em acontecimentos. Além disso, outra coisa que o palestrante diz que me causou curiosidade foi a afirmação de que a imagem deveria documentar a política, mas que a partir do século XX, a política começou a ter como objetivo a imagem, é a imagem agora que faz com que o evento aconteça, sendo assim, há uma aceleração nos eventos.

Perguntas:

  1. Por que ele considera a imagem como algo mítico?
  2. Será que temos como reverter esse papel entre evento e imagem?
  3. Se registrássemos um momento apenas pela escrita também teríamos certamente um ponto de vista, então será que é possível o conhecimento do evento como um todo, abraçando todos os pontos de vista?

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